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Big Ben - Londres

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Mensagem por Drake Le Fay Qua Nov 24, 2010 2:00 pm

Big Ben - Londres Big_ben_from_river

Big Ben, ao contrário do que muitos pensam, não é o famoso relógio do Parlamento Inglês, nem tampouco sua torre. É o nome do sino, que pesa 13 toneladas e que foi instalado no Palácio de Westminster durante a gestão de sir Benjamin Hall, ministro de Obras Públicas da Inglaterra, em 1859. Por ser um sujeito alto e corpulento, Benjamim tinha o apelido de Big Ben. Todos os dias, a rádio BBC transmite as badaladas do sino. O sino, fundido por George Mears em 1858, media quase 3 metros de diâmetro e pesava 13, 5 toneladas. O nome do relógio é Tower Clock, ou Clock Tower (Torre do Relógio), e é muito conhecido pela sua precisão e tamanho. Certa vez uma família de pássaros pousou no seu ponteiro e o desregulou em cinco minutos.
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Mensagem por Rebecca W. Sunshine Dom Nov 28, 2010 12:51 pm

Big Ben - Londres Iconsophiabuh4Big Ben - Londres Iconsophiabuh3Big Ben - Londres Iconsophiabuh5
~ Acções ~ -Falas - ~ - - Falas de outro personagem - ~
Tu non mi conosci ;*
Non cercare di sapere
'Ne pentirai.

Flash Back ON

Eu não tinha nada para fazer naquele sábado tediante e chuvoso. Não tinha acordado pelo sol, tanto que o mesmo não estava fazendo lá fora. Eu estava em Londres, onde era minha casa trouxa. E onde eu ficava quando não tinha que trabalhar, trabalhar, e trabalhar. Mesmo eu tendo nascido na Itália, adorava Londres, era como se eu já tivesse sido de lá. Enfim, Acordei pelo barulho da chuva, que não me ajudava a relaxar já que estava gripada pela mesma. Quem mandou eu ir tomar banho de chuva? Parabéns Rebecca. Devia ter obedecido minha consciência, e não ter ido, obviamente. Mas não só foi pelo barulho da chuva que aquele dia se tornou mais tediante por não poder sair de casa, foi pelo fato do meu “animalzinho” não parar de chorar. O que seria um animalzinho era meu filhote de onça, que eu ainda não tinha dado um nome. Provavelmente querendo comida. Quer dizer, eu dava comida a ela só que ele não comia, eu tenho culpa? Assim mesmo, se pijama, fui até a cozinha pegando a carne que ele costumava comer. Peguei a mesma, com o olho fechado colocando na latinha dele. Eu estava sonolenta e meu olho não estava devidamente aberto. Nem sabia o que estava colocando direito naquela latinha. Coloquei no chão da cozinha e vi aquele filhote comer o mesmo. Fui pro meu quarto, mas antes tropecei no tapete que tinha no mesmo. – Que droga! Kaso. – Balancei a cabeça negativamente me levantando e vendo que eu ainda tinha meus brinquedos antigosem uma caixa. Não liguei pra isso, e fui até meu computador, o ligando enquanto trocava de roupa. Assim que troquei, coloquei na internet > Google e vi os recados que se tinham. O primeiro recado dizia que um orfanato que sido aberto em Londres.

Dei um suspiro. Aquele dia tediante afinal poderia virar um dia interessante podemos dizer. Desliguei o computador após pegar o endereço do tal orfanato. Fui até onde tinha meus brinquedos antigos, os pegando e colocando em uma caixa, todos os brinquedos. – Vou fazer alguma coisa de útil e doar isso. – Assenti e pensei alto comigo mesma. Fui até a cozinha para ver se o filhote já tinha acabado de comer. Só que não era a ração que ele tinha comido, era a MINHA caixa de cereal. De primeira tive vontade de pegar aquele filhotinho e segurar pelo pescoço até esganar. Ou apenas um lampejo verde sair da minha varinha e atingir “aquilo” Mas infelizmente a culpa foi minha por não ter olhado o que colocava na tigela e também não podia matá-lo por que meu coraçãozinho bom não permitia matar animais inocentes.

Por fim, apenas fui até o bichinho, me abaixando e batendo na sua cabeça umas vezes, com uma cara um tanto irônica. – Vai ver só animalzinho infeliz. – Dei um sorriso falso, enquanto me levantei e fui me arrumar adequadamente, eu estava resfriada e não parava de espirrar, então coloquei umas três blusas a mais, junto com o casaco. Londres era frio. Muito frio. Fui até minha porta, mas quando ia tranca-la vi aquelefilhote que tinha arrumado em uma floresta bruxa aranhar minha perna, com aquela carinha kawai. – Ah! Primeiro você come meu cereal, e agora quer que eu te leve junto? Meu deus. Não, fica ai.Tá.. eu te desculpo u.u – Dei um riso baixo a vendo se afastar e finalmente fechei a porta, saindo de casa.

Eu não sabia muito do mundo trouxa, pori sso tinha que conhece-lo mais. Sempre fui curiosa quanto a isso. Mas meus pais quase nunca me deixavam sair de casa. Então já que agora eu já era uma adulta, poderia fazer o que quisesse sobre o possível. Então decidi visitar um orfanato trouxa, em Londres. Orfanato é onde crianças sem pais ficam, esperando por alguém que as queira um dia. Isso seria terrível. Os trouxas são terríveis. Eu queria apenas fazer uma visita, conhecer algumas crianças e também, trouxe uma caixa de brinquedos de quando eu era criança. Eu não os usaria mais e eu duvido que no futuro eu teria filhos. Enfim, Estava andando pelas ruas de Londres com calma, chovia e fazia frio. Fazendo com que eu saísse bem agasalhada até o orfanato. Sem perceber, cortei meu dedo em um espinho que tinha na rua, servindo para proteger outras casas. Levei meu dedo a boca, chupando o sangue que estava saindo. Sentia um pouco de dor. Parei de andar pegando um lencinho bem pequeno que tirei de dentro da minha bolsa e amarrando no dedo, tentando parar o sangue. Assim sendo, continuei a andar.

O Big Bang bateu 4 horas da tarde e continuava chovendo. Finalmente cheguei ao orfanato, que não ficava muito longe do Big Bang. Na frente do orfanato avistei um homem loiro, com barba e olhos castanhos, que parecia fumar alguma coisa pela fumaça que saia da sua boca. Eu caminhei até a entrada do mesmo, ignorando completamente aquele homem, como se ele não existisse. Colocando o guarda chuva que segurava do lado de dentro. Logo indo até a mulher que dava permissão para as pessoas entrarem,essa chamada de Recepcionista. – Olá, eupoderia fazer uma visita as crianças? – Percebi que a mulher não estava entendendo o que eu estava falando. Ora bem, esqueci. Eu estava em Londres! Lá não falavam minha língua. Balancei a cabeça negativamente. – Hi, I might visit the kids?– Agora percebi que a mulher tinha me entendido. Dei um suspiro, ouvindo imediatamente a resposta dela. –For what?Pra que? Oras, pra entregar os brinquedos pra elas. Será que ninguém via isso? Levantei a caixa que eu segurava,a colocando no balcão. - To give toys to them.– Falei mostrando-a a caixa e a ouvindo darum suspiro. - Second runner, fourth door on the left. – Entendendo o que ela disse, me afastei indo ao segundo corredorcomo ela tinha mandado. Não demorou muito e achei a porta que ela falava aesquerda. Abri a mesma.

Vi as crianças, uma mais bonita que a outra. Todas ingênuas, não sabendo o que da vida os aguarda. Por um segundo eu senti pena, mas depois me lembrei que pena só serve para rebaixar uma pessoa. Cada criança tinha sua feição e estavam fazendo o que lhe davam na cabeça. As meninas brincavam de Barbie e de “casinha”. Os meninos brincavam de carrinho e lutinhas, uns se machucavam e outros não. Uns tinham machucados feios como cicatrizes e outros não. Uns estavam em perfeito estado, parecendo que tinham uma vida luxuosa, e agradeciam por isso. Eu dei um sorriso, adorava crianças. Eles pareciam ter uns cinco ou seis anos. Eu estava feliz por poder dar os meus brinquedos a eles. Mas quando entrei percebi todos os olhares voltados pra mim, as crianças parando o que estavam fazendo e olhando curiosas para a caixa que eu segurava. Eu olhei uma por uma, me ajoelhando no chão e sentando por cima das minhas pernas, colocando a caixa no chão. Vi várias crianças se aproximarem de mim, e algumas com vergonha.

Eu ri baixo quanto a isso. Então me apresentei. – Hey, Hi. My name is Rebecca. –Algumas crianças me olharam com uma cara de interrogação na cabeça. E se apresentaram. Ouvi vários nomes: Melody, Carlos, Fernanda, Agatha, Nickolas, Vinicius, Stephanie, Lara, Kaylee, Bruno e etc. Mas uma criança me chamou a atenção. Aquela que estava solitária em um canto da sala, brincando com si mesma. Tinha olhar triste, cabelos negros e olhos ônix. Falei para as crianças pegarem o brinquedo que quiserem, mas antes eu tinha pegado o meu brinquedofavorito. Eu me aproximei da garota, mas ouvi meu aparelho tocando dentro da bolsa que segurava. Fechei meus olhos com força, pegando o meu celular eapertando um botão, assim o colocando no ouvido. – Pronto. Ah, você. Ahn? Não. Estou em Londres. Nii-san, não meperturbe, não precisa ficar preocupado. Não está preocupado? Ahan, então porque está gritando? Ah claro. Não tá dando pra me ouvir direito. Claro que acho queé verdade. Tá bom. Depois compro isso pra você. Kissus bye. – Baçancei a cabeça negativamente. Irmãos dizem que nunca estão preocupados mas então sim. Bah, por que homem é tudo igual? E é claro,tem alguns irmãos que ligam só pra puxar saco pra comprar alguma coisa. Era a situação.

Guardei o celular na bolsa, indo até a criança que estava no canto. Ela não se preocupou em me olhar. Continuou brincando como se eu não existisse. – Qual seu nome? – Perguntei, curiosa. – Eu não tenho nome, nunca me deram um. – Ela respondeu seca, e fria. Eu olhei para os lados com o enorme silêncio que tinha se formado. – Qual nome você gosta então? – Eu vi ela se sentar, largando o que estava fazendo e abraçar as pernas. – Gosto de Leonor. – Sorri.– Certo então, vou te chamar de Leo. Hm...Eu trouxe isso aqui pra você. – Eu mostrei omeu brinquedo preferido de quando era criança. Era um ursinho. Bem, já estava um pouco velho mas como eu também não era uma pessoa que podia se dizer ter muitos amigos eu sempre tinha algum bichinho para “conversar”. – Me explica... O que é isso que eu sinto todos os dias? –Por um momento, não entendi do que ela estava falando. Mas depois, a "luz" veio a minha mente. –Dor. – Afirmei. Crianças não conheciam muito bem as palavras.Não tinham pais para ensina-las, não tinham o amor que eles podiam dar. Erarealmente triste ver aquilo. Eu vi os olhos dela se fecharem, logo vendo osabrir novamente. – O que é dor? O que é isso? – Dei um suspiro, como eu poderiaexplicar para uma criança o que seria a dor? Era algo muito complexo. Vireimeus olhos para o canto da sala, mas logo me virando e respondendo.

- Hm.. a dor. É algo doloroso e insuportável... Por exemplo, quando uma pessoa é ferida ela fica mal e não consegue pensar direito. – Parei por alguns segundos, colocando a mão na nuca, e coçando a mesma em meio a dificuldade para explicar. – Não é fácil explicar. Mas resumindo não é uma condição boa para se ficar. – Eu vi os olhos da criança se abaixarem, e depois se levantarem, vendo todos outros alunos. – As pessoas são feridasem suas vidas por outras. Mas odiar outras pessoas é difícil. – Eu dei um sorriso, vendo que a criança olhou para mim. Aqueles olhos demostraram ter passado por muita dor, mas não na pele. – Obrigada, acho que entendi um pouco sobre o que sinto. –Ela não expressou nada. – É mesmo? – Eu vi ela olhar para o meu dedo que tinha furado no espinho, e estava enrolado com uma fitinha. – Sempre me dói aqui... – Ela colocou a mão no coração por cima da blusa, apertando o mesmo. Eu olhei pra baixo. – Eu não estou sangrando , mas meu peito realmente dói aqui. – Ela abaixou ainda mais o olhar. Por dentro parecia estar chorando, e impedia que eu visse isso. O silêncio se formou mais uma vez, eu abri o curativo do meu dedo. Demostrando o sangue que se tinha. Os olhos da garota se arregalaram, logo depois voltando ao normal. Demostrando entender. – Tem dois tipos de feridas. Feridas na carne sangram e são dolorosas, mas com o passar do tempo a ferida sara e a dor vai embora. E se usar remédios as feridas saram mais rápido ainda. A outra ferida é a do coração. Essas são difíceis de serem curadas. – Vi ela apertar ainda mais o pano que cobria o seu coração. – Uma ferida de coração é diferente de uma ferida na carne. Diferente de uma na carne, não a remédios que curem as feridas no coração, e há vezes que elas nunca se curam. – O olhar dela se abaixou, parecia triste pelo o que eutinha dito. Olhei para os lados me corrigindo. –Mas existe uma coisa que pode curar uma ferida de coração. – O olhar dela se animou, segurou no meu ombro puxando com força. – Qual? Como eu posso curar isso? me fale. – Parecia estar desesperada. Coloquei as mãos em cima das mãos dela, tirando dos meus ombros. O olhar dela se aliviou. – Aquilo que pode curar uma feridade coração é o amor. – Dei um sorriso. Ela ergueu uma sobrancelha demostrando não ter entendido. – O amor? – Sim. – Como eu posso consegui-lo? - O olhar dela se desesperou imediatamente. Pobre criança. Em um momento pensei em adota-la, mas eu não podia. Eu era bruxa. E ela era uma criança trouxa. Destino nem muitas vezes dá certo. – Leo. Você já o recebeu. – Conclui, vendo que os olhos delase arregalaram mais, perguntando-se o por que de nunca ter percebido isso, onde estava o amor? – Olhe a sua volta. – Ela fez como pedi, levantou a cabeça e viu todas as crianças em volta dela, todas brincando. – O amor é o espírito da devoção por completo a alguém que é importante e próximo a você. Ele é representado pelo carinho e proteção a essa pessoa. Esses que estão a sua volta, com seu amor, sempre irão lhe proteger. – Dei um sorriso, colocando a mão na cabeça daquela criança e sorrindo com o olhobasicamente fechado. Mas dando pra ver que os lábios da criança se afastaram oque era pra ser um sorriso. Ergui o brinquedo pra ela. – Toma, você vai ficar bem. – Vi ela abraçar o ursinho que tinha dado a ela e dei um sorriso. Levantei-me caminhando até aporta mas, antes de ir embora, pude sentir um abraço, mas quando olhei eraaquela criança. O rosto dela estava molhado. Percebi isso quando olhei pramesma. – Obrigada, muito obrigada. – Me agachei, ficando a frente dela e limpando as lagrimas da mesma, tirando meu colar que tinha uma pedra rara, e colocando na mesma. Depois dando um sorriso e não falando mais nada, apenas vendo a garota apreciar a pedra que tinha acabado de colocar. Eu sai daquela sala vendo todas ascrianças e finalmente fechando a porta, refazendo todo o caminho que fiz.

Flash Back OFF

Ao contrário da outra vez, hoje fazia sol.Quer dizer... Mais ou menos, era um sol nublado. Fazia 18º Graus, mas daqui apouco iria começar a chover, percebia isso pelas nuvens já carregadas de água. Eu simplesmente tinha levantado da cama e tive vontade de visitar aquele orfanatoque tinha conhecido uma menina que me lembrava até hoje. Eu não sabia direito, mas alguma coisa me chamava para ir lá. Com isso, troquei de roupa e sai da casa, e dessa vez sem esses negócios do meu animal de estimação pular na minha perna ou pescoço e me impedir de sair. Por que dessa vez eu fui esperta, saiquando ele estava dormindo.

Passaram-se... três anos? As crianças jádeviam ter crescido um pouco, algumas adotadas e as outras não. Aquilo de certo modo me deixava feliz. Fui caminhando, pelo mesmo caminho que tinha feito pela primeira vez que fui até oorfanato. Passei pela grade de espinhos que tinha perfurado meu dedo a ultima vez, mas dessa vez não machuquei nada. Quer dizer, eu espetei meu dedo de novo em um espinho, é eu sou acidentada. Mas por incrível que pareça, não saiusangue, não machucou e eu não senti dor. Eu certamente era problemática.

Finalmente cheguei a porta de entrada do orfanato, indo até o mesmo. O homem loiro que tinha encontrado pela primeira vez não estava mais lá. Eu não precisava mais da recepcionista para entrar na sala, eu já tinha decorado. Eu passei silenciosamente pela mesma, enquanto ela estava ocupada no telefone. Nem tinha me percebido, e eu não iria voltar só praavisar, ela já sabia quem eu era. Fiz o mesmo caminho, segundo corredor, quarta porta a esquerda, era isso mesmo? Ahn, era isso mesmo. Eu abri a porta lentamente. Mais uma vez os olhares das crianças se voltaram a mim, dei um sorriso, acenando com as mãos. E em vez de uma por uma vier me cumprimentar,todas vieram ao mesmo tempo. Tinha nomes novos e alguns agora não pronunciados.Mas em todos eu não ouvi o nome “Leonor”. Ao fim, olhei toda a sala, mas a garota que tinha conhecido não estava lá. Seria ela adotada? Vai que alguma criança saiba. Fui até uma delas, a primeira que achei. Loira com os cabelos presos em um rabo de cavalo alto e olhos castanhos. Eu já sabia o nome delapela primeira vez que tinha se apresentado. –Hey, Samantha, onde está a Leonor? – Ela meolhou com um olhar um tanto estranho, com um ponto de interrogação na cabeça. –Leonor? Quem seria? – Ah é. Esqueci que ela mesmo se denominava Leonor, mas não tinha nome. – Ahn, uma menina de cabelospresos e olhos negros, que sempre ficava naquele canto da sala. – Apontei para onde tinha visto ela a primeira vez. A criança então pulou da onde estava sentada, demostrando ter lembrado de algo. – Aah! A sem nome. Hm... Ela não está aqui, não tenho noticias dela. Só sei que depois de uma semana que ela foi adotada teve uma noticia abaladora. Algumas pessoas procuraram você para lhe dar algo, mas ninguém achou. – Pera ae. Procuraram-me? Como assim? O que tinha acontecido com aquela garota? Não agradeci, apenas sai silenciosamente daquela sala, indo apressadamente até a recepcionista. Aconversa foi em inglês. Eu não iria errar duas vezes. -O que foi? Tem algum problema?– A ouvi perguntar-me. – Cadê a Leonor?! – Ela ergueu uma sobrancelha. – Ahn, é... uma menina com cabelo preto e olhos ónix. – Ela agora pareceu entender. – Aah! Sim. Lembrei. Ela foi adotada a algum tempo... Mas... – Eu viela abaixar o olhar. Não entendi o por que. Mas depois de alguns segundos, vi-a abaixar e pegar alguma coisa, colocando por cima do balcão. Era o meu colar. Que tinha dado-a no dia que a conheci. Eu não entendi muito bem, mas a recepcionista continuou. – Achamos isso junto ao corpo dela a uma semana atrás. Foi a única coisa que sobrou. – Arregalei meus olhos. Ela tinha morrido? Mas... Por quê? Como? Eu não conseguia entender. Como uma criança “rica” como aquela teve seu destino tão curto? Peguei meu colar imediatamente e sai do orfanato, falando um ultimo obrigado e descendo os degraus, caminhando pelas ruas como se minha alma não estivesse nesse mundo,pensando em silencio.

Caminhando em linha reta, até que ouvi o Big Bang bater cinco horas. Eu parei na frente do mesmo. Respirando fundo quando começou a chover. Várias pessoas abriam seu guarda chuva e passavam por mim enquanto eucontinuava intacta. A chuva dava a impressão que lagrimas caiam dos meus olhos.Tinha alguma coisa por trás disso, só não sabia o que. Ou talvez não? Teria que ver isso depois. Balancei a cabeça negativamente, pegando meu colar e erguendo até meu pescoço, o colocando e passando o dedo sobre a pedra. Dei um suspiro e fui caminhando lentamente, até não ver ninguém mais e Aparatar dali.


Última edição por Rebecca W. Sunshine em Ter Nov 30, 2010 5:59 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Suzana B. McCain Seg Nov 29, 2010 9:41 am

OFF:

Mano .-.
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Mensagem por Rebecca W. Sunshine Seg Nov 29, 2010 9:54 am

OFF: Isso é não ter nada pra fazer u.u
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Mensagem por Ben Taylor Seg Nov 29, 2010 11:26 am

Caralho! o.O
vai postar post grande assim lá na pqp! o.O


bjoteligo! o/

(mando bem becca ^^)
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Mensagem por Alex C. Rodriguez Seg Nov 29, 2010 2:50 pm

Off:
Mano, parece capitulo de fic, das bem grandes

Deu preguiça de ler

Parabens Becca (leio depois)
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Mensagem por Alessandra Ambrósio Seg Nov 29, 2010 4:20 pm

Vc só fez 11 linhas a mais q eu no post aula do EXP.... XD
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Mensagem por Suzana B. McCain Seg Nov 29, 2010 6:17 pm

OFF:

Eu não li PN '-'
ok, mentira, eu li a palavra Flashback. -q
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Mensagem por Suzana B. McCain Seg Nov 29, 2010 6:17 pm

OFF:

Esse povo postando em on ai O.O
vai que aparece um comensal. U_U
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Mensagem por Drake Le Fay Ter Nov 30, 2010 1:26 pm

Admin posta tanto on quanto off...

Não somos players, só em tramas G.G' como agora não é uma

#seformeavisemqueeucolocoooffnopostuú'
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Mensagem por Rebecca W. Sunshine Qua Dez 01, 2010 7:25 pm

~ Acções ~ - Falas - ~ - Falas de outropersonagem - ~

Tu non mi conosci ;*
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Aparência: Cabelo preso em rabo de cavalo, blusa roxa com decote normal, calça jeans preta, sandália de salto alto roxa escura.
Tempo: Noite, 19º Graus C.

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Eu era uma pessoa que gostava de desenhar dês de que eume conhecia por gente, ou seja: dês dos 3 anos de idade. É, antes eu pensavaque era um animal (?). Enfim, aos três anos até os 6 nós, humanos, desenhamoss com bonequinhos de pauzinhos, pintamos tudo errado e fora dos espaços. Mas conforme nós vamos crescendo somos capazes de perceber as linhas. Mas isso não é uma aula de artes. No modo geral, eu gostava de desenhar, mas quase nunca tinha tempo por causa do maldito trabalho. Como eu queria escapar as veze daquilo. Bom, assim sendo; peguei meu caderno junto ao meu lápis preto e fuiaté o Big Ben. Aquele lugar me trazia mais lembranças do que qualquer outra coisa. Me lembrava da Leo e olhava pro meu colar, aquilo certamente me deixava triste, e eu queria relembrar aquele momento. Qual a melhor forma a não ser desenhar?

Me coloquei a frente do Big Ben, longe de algumas pessoas querendo espaço. Onde eu estava não se tinha muitas pessoas, algumas consideráveis, nenhum lugar era vazio. Ainda mais um tão populoso como o qual estava. Por certa vez senti voltade de aparatar bem no meio daquele sino que chamavam de Big Ben, mas logo desisti por que meu tempo de criança já se foi, e agora tinha que viver no mundo dos adultos, mundo chato.
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Mensagem por Rubens Copperfield Qua Dez 01, 2010 7:34 pm

Londres, famosa cidade conhecida internacionalmente, capital da Inglaterra um país de classe e tradição.Visitava agora o Big Ben, uma grande Torre relógio que havia na cidade,importante ponto turístico, resolvi conhecer. Antes de seguir para Durmstrang, uma excelente ideia foi dar uma voltinha por ai. Conheci especificamente uma pessoa, Emmanuele, de personalidade ofuscante e interessante, sabia suas informações básicas, ma linda estudante deHogwarts e complicada, se resumia a isso. Nossos pequenos encontros são,legais, consigo fazer ela sorrir com minhas bobagens, um grande feito da minha parte. Agora parado exatamente de frente com a enorme torre, levantei o olhar para conseguir ver o topo da torre e me perdino tamanho da arquitetura. Sabia um pouco da história dessa torre, ealgumas características interessante que apresenta, chegando a ser atécômicas.
Ao lado da torre, percebi que havia um grande lago, ou rio, não sei por agora, mas havia uma bela embarcação cruzando aquelas águas. Mepergunto quando começará as aulas, possuir uma rotina fixa ou algo parafazer é bom de vez em quando. Caminhei ao redor da torre, mantendo o olhar para frente, a temperatura está estável, BArcelona concertea estava mais frio. Aparências iguais, pessoas fazendo a mesma coisa, exceto uma, que estava com um caderno curioso nas mãos, olhava para torre e percebia-se em seu olhar, um certo tom de tristeza, lembranças que queriam voltar, conseguia distinguir bem isso, era muito detalhista e não gostava muito dessa característica presente em mim. Como uma criança curiosa, me aproximei cautelosamente da moça de cabelos presos, com uma roupa relativamente simples, nada de chamar muita atenção, tentava ser mais uma em meio à multidão que estava um pouco a menos no local onde ela estava. Ao lado dela agora, meus olhos percorreram o cderno, eu admirava pessoas que desenhavam, pois todo mundo desenha melhor que eu, literalmente, eu tenho trauma de artes, e coisas relacionadas, prefiro as coisas exatas e sem variações.

-Você trabalha com desenhos?

Arrisquei falar algo, nunca fui bom de conversa, ou puxar assunto, mas era realmente interessante seus desenhos.
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Mensagem por Rebecca W. Sunshine Qua Dez 01, 2010 7:50 pm

Big Ben - Londres Beca

Bah! Eu tinha desaprendido a desenhar. Fala sério, eutinha feito um curso de... de... ah, não lembro quantos meses, ou semanas foram... ou será que foram só dias? Enfim, não lembro. Eu costumo aprender ascoisas muito rápido. Eu já tinha pulado várias folhas daquele caderno que tinha errado. Preferia desenhar bonequinhos de pauzinhos. Balancei a cabeça negativamente agora conseguindo desenhar uma parte daquela torre, era imensa e bonita. Ótimo ponto turístico. Será que é por isso que várias pessoas passeavam de barco e observavam o monumento Rebecca? Por que eu não tinha nascido loira? Seria compatível a minha mente loira e burra. Resmunguei baixinho pra mim mesma algo como “Que droga” Até sentir alguém se aproximar de mim, não sabia quem era, mas estava olhando o que eu desenhava. Obviamente, fechei meu caderno otirando da visão do rapaz, tinha vergonha dos meus desenhos dês de que mostreium desenho para minha classe quando era pequena e todos riram, foi um dia marcante, oh se foi. Logo depois ouvi o garoto perguntar se eu era desenhista, o olhei com uma sobrancelha erguida. Desenhista? Eu parecia desenhista? OMG.

- Desenhista? Não,não. Eu apenas estou T-e-n-t-a-n-d-o desenhar. –Falei o “tentando” calmamente, letra por letra para que ele entendesse que eunão sabia desenhar e meus desenhos eram horríveis.

Dei um sorriso tentando disfarçar o que tinha desenhado digamos assim. Eu estava conhecendo tantas pessoas que não sabia o nome que nem dava para contar em dedos; Ou seja, era mais que dez. Primeiro aquele homem no Hyde Park que era er... bonitnho? Não. Quem eu quero enganar, ele era lindo, maravilhoso, e quem iria admitir isso? Rebecca. O que você está pensando? OMG, concentração. Balancei a cabeça, saindo dos meus pensamentos. Como se tivesse voltado a realidade.
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Mensagem por Rubens Copperfield Qua Dez 01, 2010 8:00 pm

Meus olhos se permanceram fixos no curto tempo que conseguir ver o que ela desenhava, não estava ponto, mas ela sabia desenhar, suas retas e circunferências eram perfeitas e anexadas uma após a outra. Assim que disse algo, a distração e a tranquilidade dela se acabaram dando lugar para agilidade e apreensão. Rapidamente o caderno se fechou e sumiu do meu campo de visão, estaria encondendo algo bonito? Pessoas não sabem apreciar uma arte de verdade, mas até seus próprios autores, isso é novo para mim. Sorri de lado da forma ela disse, juntando as palavras, poderia jurar que entendi mal, mas era realmente isso. Tentanto desenhar? Deve estar de brincadeira. Meu primeiro desenho, quando eu mostrei para professora ela fez uma expressão estranha e feia e me perguntou o que era aquilo exatamente. Sem querer incomodá-la mais, respondi do mesmo modo.

-É, desenhista, eu acho. Desenha muito bem, em minha opinião. Prazer, desenhista, vou saindo.

Dei um último sorriso para ela e fui me afastando, até desaparecer em meio à multidão e saindo do local.
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Mensagem por Rebecca W. Sunshine Qua Dez 01, 2010 8:09 pm

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Minha conclusão: Ele precisava de cenoura com salada paramelhorar a vista. Eu desenho bem? Conta outra. Ou melhor: Mente que eu gosto.Não, pera. E não gosto de mentiras. Oh my dog. Por que eu tenho que ser tãoconfusa e indecisa assim? Me pergunto o que me levou a ser ministra, justo eu.Acho que eu sou uma das mais jovens. Quer dizer... eu não tenho cara de velha,pelo menos eu não acho. E tomara que não, eu passo creme e hidrato minha peletodo dia. Eu balancei minha cabeça negativamente vendo aquele garoto ir seafastando. Dei um suspiro até que finalmente terminei o desenho. Ficou meio...er, muito torto e feio. Ahin, Por que eu não parava de pensar naquele homem noHyde Park e de Paris? Ah eu tinha, tinha que parar de lembrar dele. Guardei meucaderno junto ao lápis, saindo daquele lugar calmamente, até chegar em umdevido lugar e não encontrar mais ninguém por perto, Aparato dali.
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Mensagem por Gabriel Syddle Bolter Qui Dez 02, 2010 12:48 pm

OFF: Cacete olha ao tamanho do post
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