O Porto de Barcelona

por **Drew Le Blanc** Sex Nov 26, 2010 8:58 pm

Um porto muito moderno, podendo ser o mais moderno do mundo, aonde aportão muitos barcos, todos os dias, é uma aréa com um grande espaço, e quando se senta a frente do porto pode-se ver o pôr-do-sol, e olhando para o outro lado o nascer do sol.

por **Rubens Copperfield** Ter Nov 30, 2010 5:43 pm

Barcelona, início da noite, parcialmente nublado com névoas frias e secas. Esse era o meu boletim sobre o clima atual. Enfim, caminhaava como sempre, sem destino fixo. Com algumas habilidades próprias, consegui uma informação relativamente confiável que Durmstrang não havia grande número de alunos, e as aulas não iniciaram. Estou realmente gostando dessa escola, sem alunos a ser "eliminados", sem problemas, sem aulas. O que mais podia pedir sendo que agora estou em Barcelona, linda cidade por sinal, no Porto, um dos melhores que já vi pelo menos, e fitando uma pequena embarcação, que minha mente malígna pensava "possuir".

por **Emmanuele A. Reichert** Ter Nov 30, 2010 6:49 pm

Já havia conseguido um grupinho de algumas garotas em Hogwarts para darmos alguns passeios enquanto as aulas não comecem. O nosso ponto de hoje, era Barcelona, pra mim não era uma grande coisa. Grande parte das minhas viagens foi para conhecer aqui. Caminhavamos pelo Porto, a noite estava estranhamente tranquila. Um pouco encolhida, por causa da Brisa, observava ao longe, algumas embarcações, enquantos as meninas, corriam feito crianças, para conhecer o lugar. Suspirei, cruzando os braços e caminhando calmamente atrás delas.

por **Rubens Copperfield** Ter Nov 30, 2010 6:54 pm

Com as mãos colocadas dentro do bolso da calça, mantive o olhar fixo na embarcação da minhfa frente, analisava os detalhes do barco, eu suponho que seja. Um som, alto e vozes gritando, me fizeram perder o foco do pensamento e desviar o olhar. Observando o grupo de moças que corria sem parar, deve ser uma forma desesperada de suportar esse frio, talvez. Atrás delas, uma figura quieta, andando autelosamente me chamou atenção, fixei o olhar no mínimo espaço que tinha entre as garotas correndo, e consegui perceber de quem era. Emmanuele, a moça perdida da praça. Pensei que estivesse na escola, como havia deixado.

por **Emmanuele A. Reichert** Ter Nov 30, 2010 6:58 pm

Continuava a caminhada, enquanto minhas supostas amigas desesperadas corriam e berravam pelo porto a fora. Barcelona inteira devem estar escutando os gritos das mocinhas. Não querendo fazer parte daquele show. Me sentei ao chão, encolhendo-me um pouco. Sentia frio. Como eu pude esquecer que aqui estaria frio a essa hora?! Olhei pelo por inteiro, vendo alguém parado, distante, e parecia que estava nos encarando, seria algum tarado?!

por **Rubens Copperfield** Ter Nov 30, 2010 7:04 pm

Uma habilidade que eu gostaria de herança seria ler os pensamentos, mas essa eu acho que não possuo, tenho que me contentar em saber apenas assim o que ela pensa, algo totalmente, impossível. Voltei a olhar para a embarcação, concluí que seria de um bruxo, possuia mais coisas dentro daquele pequeno complexo por fora. Voltando a fitar as moças correndo já próximas de onde eu estava, reparei que Emmanuele se sentou, de forma até bonitinha, parecia de "concha", seria frio? Analisei as roupas dela, realmente deveria ser, ela deveria andar mais prevenida, ou vestida, nas ocasiões extremas. Tirando meu casaco, comecei a caminhar até a direçao que ela estava sentada, estava decidido a incomodar ela mais um pouco. Agora ao se lado, a pouco mais de um metro de distância, decidi falar algo.

-Posso oferecer o casaco?

por **Emmanuele A. Reichert** Ter Nov 30, 2010 7:08 pm

Estava perdida em pensamentos até alguém me tirar do mundo da lua. Mendigo? Sorri ao vê-lo, pensei que nunca mais o encotraria. Olhei para o casaco, queria muito pegar, mas por educação balancei a cabeça negativamente.
- E você vai sentir frio?
Perguntei como se estivesse dizendo: Oi pra você também. Suspirei mordendo os labios e desviando o olhar para as meninas que riam super alto.

por **Rubens Copperfield** Ter Nov 30, 2010 7:14 pm

Mantendo o casaco na mão direita estendida em direção a ela, sorri ao ver ela sorrindo, simultaneamente. Mas pelo gesto com sua cabeça, percebi que negou minha "oferta".

-Está calor, tudo bem.

Sorri de lado. Vi ela morder o lábio, seria de raiva, agonia, frustração? Ou apenas charme? Eu fico detalhando muito as coisas. Me sentei ao lado dela, logo colocando o caso ao redor dos ombros dela, e o arrmando em seu corpo.

-É um pouco pesado, mas te aquece um pouco.

por **Emmanuele A. Reichert** Ter Nov 30, 2010 7:18 pm

Definitivamente, me aconcheguei no casaco e dei um sorriso, agora o olhando. O Mendigo aperece nas horas que eu mais preciso, chega a ser até engraçado. Olhei para o porto, e fiquei observando a embarcação.
- Obrigada Mendigo.
Disse em um tom baixo, sem desviar o olhar da embarcação.
- Pensei, que havia simplesmente desaparecido.
Completei, agora sim o olhando.

por **Rubens Copperfield** Ter Nov 30, 2010 7:23 pm

Ela estava mais sorridente dessa vez, talvez tive sorte. Não queira encontrar uma mulher zangada, não é aconselhável. Ela agradeceu e com o sorriso no rosto, embora seja paranóico, deve ser o que me motiva é ver os outros sorrindo, me faz sentir bem, ela sabe de muitas coisas com apenas algumas palavras trocadas, perigoso.

-De nada.

Ela olhava para a embarcação, direcionei o olhar para a mesma direção, um barco comum, com detalhes muito apreensivos e ofuscantes, ela tem um godto diferente.

-Posso desaparecer e aparecer. Espero aparecer nas horas boas. Essa ocasião é uma hora boa ou...

Fiz alguns gestos com a mão, entendia-se com meus gestos que poderia estar atrasando o passeio dela com as amigas.

por **Emmanuele A. Reichert** Ter Nov 30, 2010 7:29 pm

Ele havia me ajudado das duas formas, primeiro me livrou das malucas, e segundo me deu o casaco. Seria algum tipo de anjo? Balancei delicadamente a cabeça tirando aqueles pensamentos inúteis, dando uma risada sem graça.
- Você apareceu em uma boa hora.

Olhei para o lado das meninas, voltando a encará-lo. Realmente não sei o que deu nessas garotas hoje. Tenso... Muito tenso. E o que impressiona qualquer cidadão é que eu não estava nervosa. Deve ser o sereno.
- Acho que elas beberam alguma coisa antes de vir para cá.
Revirei os olhos, voltando a morder os lábios.

por **Rubens Copperfield** Ter Nov 30, 2010 7:37 pm

ELa balançava a cabeça, novamente, estaria com frio ainda? Casaco custou caro, comprei aqui perto no período da manhã, irei dar uma visitinha nada agradável ao local depois. Me aproximei mais de MAnuh e puchei o zíper, fechando a parte frontal do casaco, e levantando as alsas um pouco para cobrir o pescoço dela.

-É, cuidando de você. Não quero receber notícias suas que se encontra no hospital de algum lugar.

Ela ficava ligeiramente incomodada com algumas coisas, não era difícil perceber do que se tratava, realmente estão em exagero. Beberam algo? Não percebi nada pelo hálito de Emmanuele.

-Estava pensando nisso agora mesmo.

Sorri de lado veno a expressão dela, considerevelmente fofa. MAs está abusando do charme dos lábios, mas fazer o que, quem possui, tem que usar. Após arrumar o casaco que era difícil manusear olhaei para ela de cima a baixo.

-Melhor?

por **Emmanuele A. Reichert** Ter Nov 30, 2010 7:41 pm

Me sentia uma criança... Ri olhando-o me empacotar toda com o casaco, talvez eu ficar dando esses chiliques não seria uma boa ideia. Continuei ali rindo... Parecia mesmo uma menina de cinco anos de idade.
- Está melhor. Você se preocupa mesmo comigo?
Parei de rir, mas ainda tinha um sorriso esboçado nos lábios. Ultimamente nem papai preocupava comigo. Sendo filha única, não tinha irmãos para preocupar também.
- Vai realmente me acostumar mal.
Fiz uma careta, meu bom humor hoje estava me encomodando.

por **Rubens Copperfield** Ter Nov 30, 2010 7:50 pm

Talvez minha forma de tratar os outros era meio exagerada, muito "protetor", ela literalmente é uma mulher e eu sou a criança. Mas eu cistumo inverter os papéis, coisa que preciso corrigir.

-Ah sim.

Hesitei em responder a pergunta, eu pegava muito ao "pé da letra" também tenho que corrigir iso]so.

-Claro, por que a pergunta?

Arquei a sobrancelha, pareço um tarado olhando assim, mas era cômico de um ponto de vista diferente.

-Já ouvi isso algumas vezes, e não me importo. Acho que estou acostumando muito bem. Não?

Ainda mantinha a hipótese que ela poderia estar com frio. Minha varinha de recordação de meu pai não funcionava perfeitamente comigo, mas posso fazer uma pequena lareira aqui, espero que ninguém se importe.

por **Emmanuele A. Reichert** Ter Nov 30, 2010 7:55 pm

Olhei para as minhas mãos sussurrando um ''Nada não''. Ficar lembrando que você é uma sozinha, em um lugar que não se conhece ninguém é chato. Ainda tinha a esperança que meu pai mudaria de idéia, e me levaria de volta para casa.
- Depois você some, e não vou ter mais nenhuma esteriótipo de anjo da guarda pra me ajudar.
A frase soou com o meu modo mimado de ser, não sentia mais frio, estava confortável, mas teria que convencê-lo disso.
- Então...
Pensei em algum assunto, mas nada vinha em mente. O olhei, dando outro sorriso.

por **Rubens Copperfield** Ter Nov 30, 2010 8:02 pm

Detalhista e analista, não queria ter essas características de froma tão intensa. Mas essa forma que ela fez com as mãos, exprime algo de errado, embora eu mal a conhecia e não sabia de nada como sempre, me mantive calado tentando fazer o sorriso dela aparecer de volta.

-Anjo da guarda!? Deus te ama Emmanuele, não faria essa maldade com você.

Sorri de lado balançando a cabeça, anjo da guarda é nova para mim. Ela tentou continuar, eu falava muito, tinha que me manter calado, ou a melhor forma de fazer isso, fazendo ela falar.

-Então... me fale de você. Apenas sei seu nome, que me lembro.

O sorriso dela voltava a aparecer, ótima coisa a se fazer, sorrir.

por **Emmanuele A. Reichert** Ter Nov 30, 2010 8:06 pm

Revirei os olhos lhe dando um pequeno tapa no braço. Pelo que eu saiba anjos aparecem para ajudar. É deus realmente me ama. O olhei, arqueando a sobrancelha, o que ele queria saber sobre mim? Tenho a mesma curiosidade, pois até hoje nem seu nome eu sei.
- Saber? O que?
O perguntei com certa curiosidade. Acho que tudo que ele vê é isso aí, não tem mais nada, nem um detalhe.
- Tem muitas coisas, que você também precisa dizer.
Se ele pelo menos dizer seu nome, poderei contar algo.

por **Rubens Copperfield** Ter Nov 30, 2010 8:13 pm

Sorri vendo ela revirar os olhos, até que fica bonitinha com raiva. Estava passando a hora para eu apanhar, ela ainda é carinhosa, meus termos se concretizam. Ela me olhou da mesma forma que havia feito anteriormente. Balancei a cabeça sem entender.

-Hmmm... o que quiser contar pode servir também.

Tentativa de fazer ela falar:Fail.

-Eu!? Bom, estou aberto as suas perguntas então, desde que me fale algo. Já é misteriosa o suficiente com os óculos na praça.

Não sei o que contar, nada de interessante ou motivador, ela iria dormir ali.

por **Emmanuele A. Reichert** Ter Nov 30, 2010 8:19 pm

Mordi os lábios, eu tinha esse defeito, uma mania, que nem percebia que estava fazendo. Desviei o olhar para a embarcação pensando o que realmente queria dizer, eu era uma pessoa sem muito o que contar. Eu não iria sair falando que sempre fui a garota mimada.
- Bem, eu sou da França... Não tenho irmãos, nem mãe. Meu pai é meio ocupado demais, acho que é por isso que estou aqui.
Sorri, achando aquilo uma completa palhaçada. Coloquei uma mexa de cabelo atrás da orelha que caia sobre meu olho quando a brisa passava. Suspirei pensando em o que mais poderia contar.
- Qual é o seu nome? Mendigo.
A única coisa que rondava em minha mente, para saber sobre ele. O nome.

por **Rubens Copperfield** Ter Nov 30, 2010 8:26 pm

Ela morder os lábios era quase um costume, irei tentar me controlar diante desse ato que ela costuma fazer com frequência. Estava visível na face dela que estava procurndo algo na mente do que dizer, e como conclusão disso, disse algo que seria as informações básicas.

-Ah sim. Pensei que era canadense.

Sorri no canto dos lábios, cocerteza era uma coisa que poderia ter evitado falar, mas não vai acarretar para algum mal entendido. Ela fazia tudo pausadamente, percebi isso agora quando colocava a mecha de cabelo atrás da orelha que havia escorregado sobre o rosto dela.

-Meu nome. Rubens Copperfield, ninguém importante.

me levantei segurando na mão dela.

-Acho que devo partir, talvez encontre você de novo. E você deveria estar em casa ou na escola, durmindo. Boa noite.

Disse me afastando devagar até sumir em meio à escudidão da noite meio ao porto bonito. Não dei importância ao casaco, ela deveria chegar em casa de forma inteira. Saio dali.

por **Emmanuele A. Reichert** Ter Nov 30, 2010 8:30 pm

Olhei ele sumindo em meio a escuridão e me levantei ouvindo os gritos das loucas voltando. Percebi que havia ficado com o casaco, e que iria andar com ele para cima e para baixo com esperanças de encontrá-lo para entregar. Então, seu nome era Rubens, mas o costume de chamá-lo de mendingo continuaria. Me juntei as garotas, e rapidamente saímos do porto, e partindo para outro lugar, que não seria Hogwarts.
Saio dali.

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