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National Gallery

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Mensagem por Drake Le Fay Qua Nov 24, 2010 2:21 pm

National Gallery London_guide_national_gallery

A Galeria Nacional de Londres (em inglês The National Gallery), fundada em 1824, é um dos mais importantes museus da Europa e um dos mais conhecidos do mundo. Localiza-se na Trafalgar Square, no centro de Londres, e abriga uma preciosa coleção de mais de 2.300 pinturas, que datam desde a metade do século XIII até o início do século XX. É um museu público e as visitas ao acervo permanente são gratuitas.
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National Gallery Empty Re: National Gallery

Mensagem por Kristine Stürmmer Sáb Nov 27, 2010 3:13 pm

National Gallery Larinhahorz

- What, Mom? Of course not, not a penny,
you hear me ? What good
* rolls his eyes in anger *


{ Falas ; Narração ; Pensamentos


A minha cabeça já começava a latejar, e eu mal sabia o que fazer contra a isso, odeio tomar esses remedionhos trouxas, preferia continuar com essa maldita dor de cabeça, irritante, concordo, mas melhor do que tomar qualquer remédio. Estava novamente no escritório da fábrica de doces... TROUXA! Eu só queria saber o que passava na cabeça de meu pai para criar uma fabrica de doces trouxas? Só podia estar bêbado ou algo do tipo... Bom, melhor eu parar de reclamar, até por que essa fabrica foi a mesma que sustentou a minha vida de luxo até hoje, a única diferença que o meu pai morrera a dois anos, então eu e a minha mãe assumimos a liderança da Trick or Treating. Bom, para ser mais exata, eu tomei a liderança, a incompetente de minha mãe, ficou um mês na gerencia de uma das lojas, e quase a faliu, usava todo o dinheiro em compras de roupas caras e não cobria os custos da loja. Como um ser pode ser tão inútil assim? Acabei tendo que contratar uma pessoa para vigia-la e a troquei de loja, colocando a minha mãezinha em uma loja no interior, senão iria acabar com a Matriz.

Enquanto lia uns relatórios, de vendas da loja, comecei a ficar irritada com algumas lojas, onde as contas não batiam ‘’ Droga... só que me faltava... ‘’ Li e reli os relatórios milhões de vezes – Trouxas idiotas... nem para fazer uma simples conta prestam ! Estava a cada hora me irritando mais com aquilo, iria acabar acidentalmente fazendo sair um jato de luz verde esmeralda sair da ponta da minha varinha a atingir um dos contadores ou qualquer pessoas que ousasse a entrar na minha frente neste momento. Porque eu tenho sempre que fazer tudo sozinha? É tão difícil alguém fazer alguma coisa certa? Sentia saudades do meu tempo de escola, pelo menos não tinha muito com que me encomodar, a não ser fugir dos monitores, que viviam me perseguindo. Ouço um barulho estranho... e algo vibrando no meu bolso de trás da calça jeans. Arregalei os olhos e quando lembrei o que era, revirei os olhos. Aparelhos celular! Ter uma mãe trouxa é o mesmo que ser obrigada a usar essas coisas. Tirei o aparelho do bolso e atendi – Que é mãe? Que? Claro que não! Nem um misero sicle ouviu? Acho bom. Desliguei o aparelho estranho.

- Só que me faltava, ela querer fazer uma retirada desse valor! Falava sozinha enquanto pegava a minha capa preta e jogava por cima dos ombros, e saia da minha sala. Conforme caminhava em direção ao elevador, notei que não tinha nenhum funcionário insiguinificante na volta, então aparatei logo no hall de saída. E alguns me olharam estranho, olhei com indiferença e sai da li, caminhando pelas ruas de londres. Precisa receber um ar fresco, puro, para tentar aliviar as minhas preocupações. Peguei de dentro do bolso da capa, o profeta diário, para saber as noticias do mundo bruxo. Parecia que algo errado estava começando a surgir. ‘’Será as trevas de novo? ‘’ Fechei o jornal e percebi que já estava próxima ao centro de Londres, lembrei de uma das melhores galerias do mundo, que ficava a alguns minutos dali ‘’ Deve ser bom, olhar algumas obras de arte ‘’ E foi o que eu fiz, acelerei um pouco o passo, ainda lembrando o que eu havia lido no jornal, o que será que estaria por vir, não que eu me preocupasse é claro, nunca me importei muito com isso, mas sou curiosa para saber o que pode acontecer.

Cheguei a frente da Galeria de artes, logo olhei a fachada era incrivelmente bela, e luxuosa, um ar de sofisticação que muito me agrada. Fui subindo as escadarias lentamente ouvido o sol do salto de quinze centímetros da minha bota ecoando um pouco. Quando cheguei logo a frente, fui adentrando e prestando atenção no enorme salão. Era tudo perfeitamente lindo. Caminhei lentamente até algumas obras. Ia caminhando olhando uma por uma, algumas me chamavam mais atenção, geralmente as mais antigas, por eu tentar decifrar o que passava na cabeça do pintor ao criar uma obras dessas. Cada traço deveria dizer alguma coisa, cada pincelada mostrava um sentimento de dor, solidão, tristeza, a maioria das obras era isso que me passavam, algumas. Um a me chamou atenção... o nome era ‘’ O Casal Arnolfini Jan van Eyck, 1434 ‘’ Uma mulher grávida com o seu marido, de mão dadas, um pouco diferente de algumas que eu vi. Fiquei duas longas horas analisando algumas obras, algumas me interessaram mais, outras menos, mas todas tem a sua beleza, pelo menos para isso alguns trouxas prestam. Depois disso, fiquei um pouco cansada, e sai da galeria. Caminhei até um beco escuro, onde não havia ninguém a aparetei dali.


Kristine Stürmmer
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